sexta-feira, 22 de março de 2013
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Eros Ramazzotti e Tina Turner cose De La Vita
"São coisas da vida. Vão unidas sempre assim
Às vezes piores, às vezes melhores
Atravessando nós iremos longe."
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Calango
Seu moço, este papo é do passado
Pouco papo, mais espaço
Modo a gente se espalhar
Seu moço, não se faça de bom moço
larga o osso, pois a carne
Já comeste no jantar
Calango escaldado não dá sopa
Já não anda desatento
Pela boca do luar
Promessa, nem do santo padroeiro
Quero, agora, o meu primeiro
Pra depois me confessar
Seu moço tenha a santa paciência
Põe a mão na consciência
Chega de nos enganar
Autor: Carlos Almeida
Pouco papo, mais espaço
Modo a gente se espalhar
Seu moço, não se faça de bom moço
larga o osso, pois a carne
Já comeste no jantar
Calango escaldado não dá sopa
Já não anda desatento
Pela boca do luar
Promessa, nem do santo padroeiro
Quero, agora, o meu primeiro
Pra depois me confessar
Seu moço tenha a santa paciência
Põe a mão na consciência
Chega de nos enganar
Autor: Carlos Almeida
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Valham-me Deuses
Valham-me deuses! dos insanos poderes
Que oprimem os homens sempre em nome da lei
Valham-me deuses! dos enganos do seres
Que escravizam os homens tudo em nome da lei
E os condenam às trevas
Das noites mais longas e negras
Como as almas que negam
O direito de amar, de viver, de cantar
De eleger o seu rei
Valham-me deuses! dos que vivem das guerras
Dos que tomam as terras
E ameaçam a paz, a paz...
Valham-me deuses! desses falsos profetas
Que alimentam nos homens
Que a fome é a fé
E os condenam às trevas
Das noites mais longas e negras
Como as almas que negam
O direito de amar, de viver, de cantar
De eleger o seu rei
Autor: Carlos Almeida
Que oprimem os homens sempre em nome da lei
Valham-me deuses! dos enganos do seres
Que escravizam os homens tudo em nome da lei
E os condenam às trevas
Das noites mais longas e negras
Como as almas que negam
O direito de amar, de viver, de cantar
De eleger o seu rei
Valham-me deuses! dos que vivem das guerras
Dos que tomam as terras
E ameaçam a paz, a paz...
Valham-me deuses! desses falsos profetas
Que alimentam nos homens
Que a fome é a fé
E os condenam às trevas
Das noites mais longas e negras
Como as almas que negam
O direito de amar, de viver, de cantar
De eleger o seu rei
Autor: Carlos Almeida
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Veleiro
Na escuridão do nevoeiro
Vai mais um veleiro para o mar
A solidão lhe traz o medo
De partir e nunca mais voltar
Lá na distância do infinito
Nem um grito de esperança
Pode-se fazer ouvir
Mas ao clarear a madrugada
Ele vê a namorada
Lá no cais mais uma vez
Autor: Carlos Almeida
l:
sábado, 28 de maio de 2011
Assinar:
Comentários (Atom)

